A compulsão alimentar é um transtorno alimentar que se caracteriza por episódios cíclicos de alimentação em excesso (pelo menos, duas vezes por semana e por mais de seis meses).
Estes ataques são sentidos como um acto descontrolado e contrário à vontade da pessoa. É como se um “monstro” interno tomasse conta da vitima e a obrigasse a engolir quantidades enormes de comida de uma só vez até se sentir enjoada ou, então, a comer porções menores durante o dia inteiro, sem parar. Depois deste tipo de ataque, a pessoa sente-se extremamente mal, por perceber que, mais uma vez, perdeu o controlo sobre algo que a faz sentir-se extremamente envergonhada e que esconde a todo custo, mesmo dos familiares mais próximos.
Não se conforma em ser escrava de um comportamento que, na verdade, acha sujo e até repugnante, mas do qual não vê solução para libertar-se. Pelo contrário, quanto pior ela se sente, mais frequentes e intensos são os ataques de compulsão, entrando assim num círculo vicioso que, depois de certo tempo, pode levá-la à depressão e À angústia extrema.
Estes ataques são sentidos como um acto descontrolado e contrário à vontade da pessoa. É como se um “monstro” interno tomasse conta da vitima e a obrigasse a engolir quantidades enormes de comida de uma só vez até se sentir enjoada ou, então, a comer porções menores durante o dia inteiro, sem parar. Depois deste tipo de ataque, a pessoa sente-se extremamente mal, por perceber que, mais uma vez, perdeu o controlo sobre algo que a faz sentir-se extremamente envergonhada e que esconde a todo custo, mesmo dos familiares mais próximos.
Não se conforma em ser escrava de um comportamento que, na verdade, acha sujo e até repugnante, mas do qual não vê solução para libertar-se. Pelo contrário, quanto pior ela se sente, mais frequentes e intensos são os ataques de compulsão, entrando assim num círculo vicioso que, depois de certo tempo, pode levá-la à depressão e À angústia extrema.
Como tem vergonha de falar sobre o seu problema, até mesmo com um profissional da área da saúde ou um terapeuta, torna-se muito difícil encontrar uma saída deste vício. Ao contrário dos bulímicos, que ingerem, igualmente, quantidades de alimentos muito acima do normal, mas que, em compensação, se libertam deles logo a seguir com algum método de purga (vomito auto-induzido, exercício excessivo…), o comedor compulsivo não tem esse hábito e a tendência é para engordar com muita facilidade.
Desta maneira, soma-se mais um elemento ao seu sentimento de mal-estar: a relação com o próprio corpo. Sensações de culpa, auto condenação e falta de auto-estima são uma constante na vida destas pessoas e, muitas vezes, impedem-nas de realizar o que verdadeiramente gostariam de fazer.
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